MACHO: THE HECTOR CAMACHO STORY estreia sexta-feira, Dezembro 4 em 9 PM ET / PT em SHOWTIME ®
NOVA YORK - novembro 24, 2020 - Antigos oponentes do lendário ícone do boxe Hector “Macho” Camacho, incluindo “Sugar” Ray Leonard, Felix “Tito” Trinidad e treinador do Hall da Fama Freddie Roach, compartilhar suas experiências em primeira mão com o ex-campeão mundial e relembrar sua marca registrada de estilo extravagante antes do MACHO: A HISTÓRIA DO HECTOR CAMACHO estreia do documentário sexta-feira, Dezembro 4 em 9 p.m. ET / PT no canal Showtime.
MACHO: A HISTÓRIA DO HECTOR CAMACHO é um olhar inflexível sobre a vida notável, carreira histórica e assassinato não resolvido de um dos maiores showmen do boxe. Por meio de entrevistas raras e reveladoras com sua mãe, Maria Matias, irmãs, esposa Amy e filho Hector Jr., o documentário também investiga a mente e o espírito perturbados do lendário lutador, sua batalha contra o vício e a turbulência interna que acabou levando à sua morte - um misterioso duplo homicídio em uma estrada em novembro de 2012. O filme é dirigido por duas vezes Emmy® Vencedor do prêmio Eric Drath. Drath e Danielle Naassana, ambos da Live Star Entertainment, atuou como produtores e Aaron Cohen, vencedor de dezesseis vezes do Emmy Award, atuou como escritor e produtor consultor.
Além de Leonard, Trinidad e Roach, ex-campeões mundiais Ray Mancini, Greg Haugen, Vinny Pazienza e outros relembram sobre a escalada no ringue contra o chamativo e habilidoso Hector “Macho” Camacho:
RAIO AÇÚCAR LEONARD - março 1, 1997; Na luta final da carreira de Ray Leonard, Camacho venceu por TKO da quinta rodada: “Nós dois tínhamos passado naturalmente do nosso auge, mas eu apenas senti que era um homem maior. Eu era mais esperto, mais forte, todas essas coisas, mas a primeira vez que ele deu um soco, era como, Pancada! E eu disse, 'Uau, isso dói. 'Eu tentei o melhor que pude apenas ir até o fim. Quando ele estava no seu melhor, ele era uma coisa bela. ”
FELIX "TITO" TRINIDAD - Janeiro 29, 1994; Título de peso médio IBF: “Conheci Macho Camacho quando era 12 anos de idade em um evento de arena coberta em Porto Rico. Ele já era um campeão mundial. Eu estava pasmo. Camacho estava falando com todos e sendo ele mesmo. Ele comeu 12 empanadas de uma vez só para ser engraçado.
“Quando eu tive que lutar com ele, foi minha terceira defesa de título. Eu estava 21 e ele era 10 anos mais velho que eu. Ele tinha tanta experiência e fazia tantos jogos mentais. Na conferência de imprensa final, ele se sentou bem no final da mesa - de lado, meio que ignorando a imprensa - e olhando para mim. Quando era a hora dele falar, ele acabou de falar lixo. Ele era um showman. Quando entramos no ringue em Las Vegas, como todo lutador em uma luta de encruzilhada, eu estava um pouco nervoso. Ele era um grande lutador. Ele era tão experiente e técnico. Ele era um pouco louco, mas era uma pessoa tão boa. Humilde.
“Depois da luta, ele veio com o queixo abaixado e me parabenizou. Ele era uma pessoa diferente - ele era tão amigável e calmo. _ Foi uma boa luta,' ele me disse. _ Você vai ser um grande campeão. Continue subindo. 'Foi uma ótima experiência para mim. Depois daquela luta, Senti que algo havia mudado em mim como lutador. Eu tinha compartilhado um anel com Macho Camacho. Você nunca mais é o mesmo depois disso. Ele me ajudou a ser um lutador melhor. Ele foi o primeiro porto-riquenho que enfrentei. O único lutador que me cortou. Eu ganhei minha vitória contra ele na mesma noite [Frankie] Randall entregou a Julio Cesar Chavez sua primeira derrota. Foi uma noite histórica. ”
FREDDIE ROACH - dezembro 18, 1985; Camacho venceu uma luta superleve por decisão unânime de melhorar para 28-0: “Hector Camacho foi o melhor boxeador que já lutei. Sua velocidade era inacreditável. Em um ponto durante a luta, estávamos em um clinch e eu mordi seu ombro. Ele deu um passo para trás, sorriu, e me disse, _ Isso não vai funcionar.’ Ele estava certo. Eu tive tantos problemas para lidar com sua velocidade. Você simplesmente não conseguia se preparar para isso – e eu tive um acampamento de treinamento muito bom. Eu estava realmente pronto para aquela luta. Acho que ganhei um round e foi só porque pisei no pé dele e fui derrubado. Depois da luta, nos encontramos no saguão do hotel e ele me levou para jantar no restaurante do hotel. Nós conversamos e rimos durante o jantar. Ele era um cara ótimo. ”
RAY MANCINI - março 6, 1989; Camacho venceu por decisão dividida para o título WBO Júnior Welterweight vago: “Hector tinha uma habilidade incrível de evitar socos. Ele tinha excelente velocidade de mão, movimento e reflexos. Ele entrou no ringue com todo mundo. E ele era engraçado pra caralho. No início, Eu não aguentava ele. Mas uma vez que fomos aposentados, enterramos a machadinha e toda vez que nos víamos, foram abraços e risos. Ele fez todo mundo rir. Ele era uma boa alma. Fiquei com o coração partido quando ouvi a notícia sobre seu assassinato. No meu livro, quando você fala sobre grandes nomes de todos os tempos, ele está entre os cinco primeiros para os lutadores porto-riquenhos e o melhor 20 para lutadores latinos.”
GREGHAUGEN - fevereiro 23, e pode 18, 1991; A primeira derrota na carreira de Camacho e a revanche para WBO Jr. Campeonato Mundial Meio-Médio: “Camacho estava procurando uma luta preparada para a grande batalha dos invictos com Julio Cesar Chavez, então foi assim que consegui a luta. Mas eu tinha estudado suas lutas e sabia que Hector só gostava de lutar por um minuto, minuto e meio de cada rodada. Meu plano para entrar na luta era fazê-lo lutar três minutos de cada round. Eu estava batendo nele com tiros no corpo e ele estava estremecendo. E mais, Eu estava conversando com ele a luta toda, então ele estava ficando frustrado. Então chegamos ao 12th rodada e ele acaba me socando antes do início da rodada porque eu me recusei a tocar luvas, e eles acabam tirando um ponto dele que me rendeu a luta. (Na revanche) ele tinha tanta certeza que perdeu a luta, ele realmente deixou o ringue após a luta. O promotor Dan Duva teve que tirá-lo de seu camarim e basicamente convencê-lo a voltar ao ringue para ouvir a decisão. Ele tinha que vencer aquela luta porque isso o alinharia com Chávez. Achei que tinha vencido mais na segunda luta do que na primeira. ”
PACIÊNCIA DE VINNY - fevereiro 3, 1990; Camacho venceu por decisão unânime para o título Welterweight WBO Junior: “Eu pensei que iria destruí-lo. Eu pensei que iria passar direto por ele. Mas ele era muito mais forte e muito mais rápido do que eu acreditava. E eu estava pensando, 'Oh Deus, Terei uma longa noite. "Ele se preparou para mim como nenhuma outra luta. Ele estava tão empolgado e tão pronto. Ele largou todas as drogas. Ele não estava bebendo. Ele subiu tão alto e depois que ele me bateu, ele nunca foi o mesmo de novo. Hector era um personagem. Ele me supera nessa capacidade. Ele era um cara selvagem e sempre foi selvagem. ”
PJ GOOSSEN - junho 18, 1999; Camacho venceu por decisão unânime na idade de 37 para melhorar seu histórico para 68-4-1: “Essa foi uma noite ruim para mim. Eu tive três costelas quebradas, e ninguém sabia disso. Assim, Eu mal conseguia respirar, muito menos lutar, mas é isso que você precisa fazer no boxe às vezes. Enquanto estávamos nos preparando para a luta, o camarim dele era bem ao lado do meu e eles tinham uma porta que nos separava. Eu podia ouvi-lo antes da luta gritando, ‘Hora Macho!‘‘ Macho time!'E ele bate na parede. E ele continua fazendo isso, gritando cada vez mais alto. Bem, ele bateu na porta com tanta força que estourou e caiu no meu camarim. Assim, ele se levanta e volta pela outra abertura e diz, _ Desculpe por isso. _ Foi realmente muito engraçado e eu, meu pai e meu irmão estávamos rindo. Para voltar e se desculpar quando ele deveria estar se animando para lutar comigo. Eu o classificaria como um dos melhores canhotos que já existiram, especialmente quando ele estava no peso pena e no peso leve. ”
